Somos uma organização de cúpula do sector cooperativo em Portugal, criada a 14 de Abril de 1988, onde se integram atualmente as seguintes federações – FENACERCI, FENACHE e FENACOOP – e suas cooperativas associadas – de solidariedade social; de habitação; e de consumidores, respetivamente, mas os seus estatutos prevêem já a abertura a outras cooperativas, desde que não pertençam aos ramos representados pelas referidas Federações.
Temos assumido a defesa e representação política do sector cooperativo, assim como dos princípios e valores cooperativos nos órgãos e organizações em que participamos de que salientamos: Conselho Económico e Social (CES), Conselho Nacional da Economia Social (CNES), Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Cooperatives Europe, Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP).
Em 2015 participámos ativamente na comissão de redação que, no âmbito do CNES, preparou a revisão do Código Cooperativo que veio a ser aprovado na Assembleia da República.
Visão
Celebramos os valores da cooperação e da solidariedade.
Apostamos no diálogo e intercooperação com todas as cooperativas e suas estruturas de representação, na aproximação ao Sector da Economia Social e suas várias famílias, defendemos uma relação autónoma, independente e séria com o Estado através dos vários Órgãos de Poder, central, regional e local, e mantemos uma relação de respeito com todas as entidades representantes do sector privado.
Sem esquecermos os objetivos de sustentabilidade económica, acreditamos que as cooperativas são, na sua essência, associações de pessoas que uniram as suas vontades para responder a necessidades ou anseios comuns, na base dos princípios cooperativos, de igualdade de poder, de liberdade e de democracia, em que o capital é apenas instrumento e não fonte de poder.
Missão
Defendemos uma forma diferente de organizar o processo económico, sabendo que o modelo cooperativo é socialmente responsável e fator de desenvolvimento.
Pretendemos contribuir para o reconhecimento público do sector cooperativo como parceiro incontornável ao lado dos demais agentes económicos, sociais, culturais e políticos, projetando uma imagem positiva e credível do setor cooperativo junto dos interlocutores institucionais e da comunidade em geral.